Pois é, o Brasil ganhou. E imediatamente soltamos um super concurso cultural interno na Aktuell sobre a vitória do Rio de Janeiro em 2016 com a seguinte pergunta: “O que um torneiro mecânico diz para um sociólogo nessa hora?”
O povo da agência enviou uma série de sugestões, entre imagens (criadas ou catadas na rede) e frases:
“Você não conseguiu fazer nada disso no seu governo porque é muito cheio de dedos”
“RONALDO”
“Assim não pode. Assim não dá. Pra dar certo, só privatizando o Rio”
A eleita foi a primeira candidata: uma brincadeira do nosso assistente de arte Wirley Almeida, o T, em cima da mão sem um dedo do Lula, da vitória da candidatura do Rio e do logo da derrotada Madri.
E o que aconteceu? Resolvemos twittar e conferir se o público online votaria na opção escolhida. O resultado é sensacional:
Ínicio da postagem no twitter: 15:40
Mais de 44 Retwittes em menos de 10 minutos.
Total de cliques diretos: 632 vezes
Total de views da em três horas: 1.672
Quais as conclusões?
1 – Estar aberto para a brincadeira é fundamental no processo criativo, e por conseqüência também fundamental no sucesso e engajamento de qualquer ação. No ambiente digital, isso gera audiência para marcas, pessoas ou agências. E inclusive para o T.
2 – O mundo do marketing talvez ame mais o Twitter do que os próprios usuários por um simples motivo: a ferramenta nasceu com todo tipo de mensuração possível. Tudo o que se precisa em tempos de (justificada) paranóia ROI.
Criatividade é Motivação. Não seja um Padeiro – Jardineiro.
Da redação